11 de novembro de 2007

Desbloquear

Aprendendo a excluir o que me deixou de ser útil.
Incomoda-me a inutilidade.

Por mais que se pense estar completamente a salvo
Temos que continuar a nadar até à costa
Por mais calmas que sejam as águas
Boiar/flutuar pode parecer uma boa opção mas a dada altura há-de soprar um vento inesperado que nos muda a direcção.

Aprendendo o que fazer...

O que responder?

Quando o vento chega,

As respostas nunca serão para sempre, porque nada é para sempre!

E por mais que eu quisesse amar não amo e por mais que quisesse odiar também não o sinto.

Respondia à luz do teu poder.

Flutuava na água.

Talvez eu não goste de segundas oportunidades.
Quem sabe a certeza do amanhecer?

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