Ao longo do dia, o meu ser anseia por este momento de higiene mental em que escrevo meia dúzia de inutilidades numa folha vazia.
Enfim, o momento chega e para meu espanto recuo perante a página em branco sem saber bem por onde começar.
Em busca de verdade:
A verdade encontra-se na escuta do outro. Esta pode ter diversas versões. Até a mentira pode eventualmente ser uma dessas versões. Quando acreditamos muito na nossa mentira ela passa a ser a nossa verdade, mesmo que todos os outros não a aceitem como tal.
A verdade parece desvanecer quando se ouve uma segunda versão de uma história já conhecida. A elevada capacidade argumentativa do primeiro interlocutor pode dificultar-nos a tarefa. Mas, é quando a primeira versão é exactamente aquilo que “queríamos ouvir”, ou vai no mínimo de encontro às nossas suspeitas, ou lamentáveis expectativas, que deveríamos começar a duvidar.
A verdade é que é muito difícil convencer alguém, quando os nossos argumentos parecem apenas mentiras face ao que anteriormente lhe foi dado a conhecer. É por vezes uma missão de risco, na qual podemos colocar momentaneamente em causa a veracidade da realidade em questão. Às vezes, eu mesma começo a duvidar do que é realidade e do que não passa de pura imaginação. Às vezes, tento convencer-nos daquilo que é para mim a verdade, mas vejo nos teus olhos que as dúvidas persistem e sinceramente começo a perder a força para lutar contra a corrente. Mas, tenho pena que não consigas enxergar a verdade! Talvez o primeiro mensageiro esteja a exagerar na descrição dos factos, a deturpar a verdade e lamentavelmente a iludir-te. Quem me dera ter essa capacidade de persuasão.
Enfim, o momento chega e para meu espanto recuo perante a página em branco sem saber bem por onde começar.
Em busca de verdade:
A verdade encontra-se na escuta do outro. Esta pode ter diversas versões. Até a mentira pode eventualmente ser uma dessas versões. Quando acreditamos muito na nossa mentira ela passa a ser a nossa verdade, mesmo que todos os outros não a aceitem como tal.
A verdade parece desvanecer quando se ouve uma segunda versão de uma história já conhecida. A elevada capacidade argumentativa do primeiro interlocutor pode dificultar-nos a tarefa. Mas, é quando a primeira versão é exactamente aquilo que “queríamos ouvir”, ou vai no mínimo de encontro às nossas suspeitas, ou lamentáveis expectativas, que deveríamos começar a duvidar.
A verdade é que é muito difícil convencer alguém, quando os nossos argumentos parecem apenas mentiras face ao que anteriormente lhe foi dado a conhecer. É por vezes uma missão de risco, na qual podemos colocar momentaneamente em causa a veracidade da realidade em questão. Às vezes, eu mesma começo a duvidar do que é realidade e do que não passa de pura imaginação. Às vezes, tento convencer-nos daquilo que é para mim a verdade, mas vejo nos teus olhos que as dúvidas persistem e sinceramente começo a perder a força para lutar contra a corrente. Mas, tenho pena que não consigas enxergar a verdade! Talvez o primeiro mensageiro esteja a exagerar na descrição dos factos, a deturpar a verdade e lamentavelmente a iludir-te. Quem me dera ter essa capacidade de persuasão.
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